13.9.09

O que manda e desmanda.

Sim, e não há nada mais são que morrer amando,
Caçando o que dizer por entre a verdade que agrada,
Digamos que o público, é! recém eleito, feito de bobo,
Sinta que ama um terço, um milésimo, um universo
De minha galáxia louca de cínicos amantes, repito!

Multiplico-me em centenas de ardentes contradições,
Ponho-me à fogueira, bicha e bicho, sensibilíssimo perdão,
Sou um troço gritando em silêncio e sou todo, todo alma e tesão,
Sem perto ninguém, possibilito tudo que não existe, existe não:
Um vôo que nunca saiu, um desabafo guardado, pão seco, vida seca

Sem você.

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