Sou o mágico do interior do mundo,
Segurando a tragicidade em chamas,
Arrisco meu martelo na nobre injustiça.
Sou a traíra inconformada com o moderno,
O canto esquelético em Dorotéia - hermética;
Quem doura quando Doutorado?
Doutores de soluções instantâneas, magníficas,
De anfíbia concórdia, uniporte, de castigo inteiro,
Que me Delirem o quanto for preciso! Rumarei a outra!