29.7.09

O ócio (?) é isso.

Sou o mágico do interior do mundo,
Segurando a tragicidade em chamas,
Arrisco meu martelo na nobre injustiça.

Sou a traíra inconformada com o moderno,
O canto esquelético em Dorotéia - hermética;
Quem doura quando Doutorado?

Doutores de soluções instantâneas, magníficas,
De anfíbia concórdia, uniporte, de castigo inteiro,
Que me Delirem o quanto for preciso! Rumarei a outra!

Demência.

Dependência químico-emotiva, ai meu motor e aço torpe,
Asco meu de tecer loucura, antro sujo de nosso fruto,

Pena é tudo pena, se não posso crescer com que temos, tudo!
não é quase tudo essa pastagem de gente que não acaba
em meus Alucinógenos naturais enfáticos.