Pseudo-prosódia aplicada à vida não é nada,
O castigo do interessante é a revolta dos arianos,
A dupla intelecção do alegórico é o náufrago,
E o náufrago é a frente de todo universo, seus elos,
Seus fetos, suas assassinas, sua identidade nefasta.
O que há de belo é instantaneamente degradado,
Embalaram todas as réplicas da boa vontade, arde,
E as balas da justiça, e que justiça, todas engolidas.