23.3.09

O meu preço é o mais barato.

Em outra nacionalidade ainda resta o fracasso,
Tal que a surpresa prega aos causos um bem pior
E que aí em seu estado espoleta - ainda menina
- Estará outros males e não recebem um vulgo.

Existe, sim, algumas frases perdidas às cegas etílicas, às vias,
E nelas uma constipada existência - ou um luto carnavalesco
Seguindo póstumo aos costumes brasis e às suas bebedices -
E um breve ensaio à magnânime utopia, meramente reles.

Eu repito: o meu preço é todavia o mais barato do mundo
E nele não há pontas sequer de brilhantismo que o determinem!
Assim como aquelas asas dadas aos maníacos e musicistas - vis -
Ou aquela ventura grávida dos mímicos pornôs num instante vadio.