Sou válvula derramando faisca de ventura. Vira-lata roendo osso de zinco. Um percalço vascular e amoroso. Caçamba apatetada de subtilezas recauchutadas. Um genocídio de colibris.
28.1.09
26.1.09
Baluarte.
Eu desconverso se me passa na fronte os seus ósculos amoráveis. Que lacuna se abre tórrida em minha tez - se me ganha a terrífica falta de mim. Não lhe terei velhice suficiente para mais milhões de solares. Serei permanentemente austeridade em jovialidade desnecessária. Centenas de grandes Rios transbordando afetividade nua e escancarada. Sou soluço inquietante se suspiro o seu teor vasto e melodioso. Sim - eu desconverso hepático se a sua alvura ainda me toca a loucura com uma aspereza dissuadida e tenra.
Assinar:
Postagens (Atom)