e a hermenêutica que jamais saiu de minha nuca,
recorrer a jurisprudência da alma armada
até as fivelas de minha calça sem botões.
quero ir comigo e voltar sem esse traste anti-atlético
que me compõe nos dias vinte e um,
sem a narina corrompida de doces venturas
e muito prejuízo sem juízo no bolso.
sonho médico, arquimédico...
mas não sei escrever uma carta que lhe tome o corpo,
o sonho cáustico e desmedido de me cansar a transa,
o ângulo vívido de minhas lentes taradas!
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