Se eu não escrevesse pra você
das barbáries cardíacas, tudo bem,
pois, minhas atrocidades amoráveis,
caem bem no juízo de me acabar,
Quando a nossa informaticalidade,
em que meu peito supõe não nascer,
não passa através de meus próprios pés,
Como que de manhã morresse
e minha pátria, minha sã consciência gritasse
quanto me ardeu ir sem it.
Cabe um milímetro da sede que nos vem
e cabe a orquestra mimética que nos suborna,
nem tuas ideias quase metódicas
nem o esquecimento arrasado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário