7.9.09

Estética nua.

Vai, faminta de meus laços,
presa no aperto de fulgor,
sim!, doceza, destes amplexos
transmenbranais...

Segue na rubricidade frenesi
de meus ósculos tardios,
ai, frialdade carmim, desce daí,
segurando na oposição desse sonho,

O meu rio passa pelo humor
de seus seios desamparados,
vindos pelo universo:
incitados.

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