20.8.09

Bom dia.

Da proteína o ácido, Do remédio da fome
Ficou o amplexo da agonia, do Leito a insônia,
Do fim da Linha, ai, cedeu-se ao engano, no Prato(?)

O frango Restou, o trigo, o fígado, tudo que é cheirado!
Do dia, um menino adeus, ora, ora, óia se não é Francisco
Tecendo a correria que o mundo traz de tanto fardo nas costas,

Ai, meu deus(?), tu continuas tão analítico pro meu mundo acéfalo,
DE pura ignorância, continuas tão Pai de quase ninguém!



Dedicado a Vasconcelos Almeida de Campos,
Por Augusto Bortolini, Quinta-feira, Ocidente, Século XXI.

Um comentário:

noelle falchi disse...

há tempos! olá!

gostei bastante do texto anterior. tenho estado sem tempo para grandes posts no meu... mas estoude volta!

beijos!