21.3.09

Rebubinadíssimo.

O mais notável é que a desvirtude que tu me apontas não é nada. E, no mais, que se penso como tal, é que sou contínuo e sou louco inteiro. Aquém demais porque perdoar - meu grande bem - não é nada astronauta! Acolá! Observe bem que antes sempre andei com você, e mesmo de longe, era nisso tudo também que eu seguia inteiramente animalíssimo: eu sou eu, eu! Sem aquelas fatias observacionais secundárias e íntimas dadas à minha amargura: estamos na eqüidistância da impossibilidade rompida; eu beijo você e é tudo aqui.

Um comentário:

Fernando disse...

É pq, no final a verdade só se revela no beijo, as camadas se roupem. É complicado mesmo, se fossemos um saco de pão pullman era só desamarar a ponta e escolher a fatia preferida. Bom, ainda somos mais interessantes que o pão, mais mofamos mais rapido.

Excelente a sua escrita, permites que eu favorite-te?