3.2.09

No dia em que volvi e não estive lá - vestia de mancebo - e me tornei numa anedota raquítica. Bastava averiguar pouco aquela aparência desusada: um pogonóforo sem o mínimo ânimo. Seria um garção a desfilar por entre a humilde residência do Fundo. O sapato fétido de ontem causou um seríssimo esporro - o que lhe merece senão o seu preço? O desflorar dos Morais. Um derrame de pretextos enganosos em minha roquidez fumista:


- Que houve? tatu do escuro não causa espanto.


Quem é que tem um cigarro? Eim? O maratonista canceroso. O poetaço emporcalhado. O santíssimo crime tem. O meu fogaréu - senhor - não acende uma faisca de esperança.



Nenhum comentário: