maçã no recife de um mar morrendo,
como aquele homem aguçando o peito da morte,
marcando que Jaz na alegoria do bem quisto,
na zona aurora da própria sobrevida, encarnar
e encarando bem, sim,
foi a morte e a não importância de porquê.
na pública partilham o pneu tirelli
e a gasolina cem petrobras, e ninguém, exatamente nenhum
misantropo, vagando aqui e ali, encharcado de que nunca teve,
se importa com inchaço que na barriga nauseia progetina.
e traz nas rupturas em que nos descuidamos, com intenção
ou não, ininterruptos, tesudos - todo terráqueo o é, estrada, vitória,
pastos surdos e insentos das cinzas de um cigarro.
Sábado, 24 de Outubro de 2009.
Nenhum comentário:
Postar um comentário