actividade poemática
30.10.09
de vagante.
O navio da saudade
guarda os sóis da cidade,
amarguro debalde
que um tal boto meu ficou preso
na apatia da árvore sem frescura,
nas modas que escorrem pelos dedos,
eu não tenho medo, mas me escuta
que a cidade toda sabe de minha tristeza.
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