Faço revolução enquanto lavo louças. Releio à latrina ventanias dantes e depois do verão. Jorro e sopro aquela palavra repetitiva. Sou a causa - por alguns instantes - do cansaço de outrem. A mulher que atende. O homem que atende. O carteiro que cospe má educação em notícias. É? Engulo a palo seco o seu sorriso amoroso e - sem digerir ainda - roubo-te a cena da vida inteira!
Avante - jorro e sopro e releio. Que seria de um poetaço estirado à esteira do socorro? Anedotas frívolas. Saudosismo de um pretérito noviço que nem se completara. Um pombo entre-roendo quem outrora fosse sentir aquele perfume sem tara - um desconcerto. Eu não me suporto nunca. Eu não me vejo em nada. Eu não me movimento pra nada. Estirado. Nunca tivera cavado a si - tão excessivo e latente e vivaz. Que se espera? Que se vê?
Sintomática de uma Péssima noite.
Avante - jorro e sopro e releio. Que seria de um poetaço estirado à esteira do socorro? Anedotas frívolas. Saudosismo de um pretérito noviço que nem se completara. Um pombo entre-roendo quem outrora fosse sentir aquele perfume sem tara - um desconcerto. Eu não me suporto nunca. Eu não me vejo em nada. Eu não me movimento pra nada. Estirado. Nunca tivera cavado a si - tão excessivo e latente e vivaz. Que se espera? Que se vê?
Sintomática de uma Péssima noite.
Um comentário:
Nossa, imagens demais! Me deixou confusa! ><"
Poesia demais, repito! :)
Postar um comentário